


Precisão
|
Segurança
Resultado
Expertise
|
|
Conheça o Dr. Artur de Oliveira Paludo
Natural de Ijuí - RS, o Dr. Artur de Oliveira Paludo formou-se médico pela UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de POA) em 2014. Durante os 5 anos seguintes fez residência em Cirurgia Geral e Urologia no HCPA (Hospital de Clínicas de Porto Alegre) e após realizou Fellowship em Uro-Oncologia e Cirurgia Robótica no HCPA, de 2020-2021. Como experiência internacional de destaque em seu currículo, em 2020 foi selecionado e recebeu bolsa de estudos para Clinical Fellowship em Cirurgia Robótica no Onze-Lieve-Vrouw (OLV) Hospital e na ORSI Academy em Aalst, na Bélgica. Oportunidade na qual pode acompanhar e operar com o doutor Alexandre Mottrie, referência mundial em cirurgia robótica. “Durante esse período intenso de treinamento fui capaz de aprimorar ainda mais a minha formação, recebendo a certificação de excelência na realização de prostatectomia radical robótica pela Sociedade Europeia de Urologia”.

-
Câncer de RimOs carcinomas de células renais são responsáveis por 2 a 3% dos tumores malignos e representam 90% dos tumores renais. A incidência mundial aumentou nas últimas décadas – em média 2% ao ano. Em 2012, aproximadamente 84.400 novos casos foram diagnosticados na União Europeia, com 34.700 óbitos relacionados, também sendo esperados nos Estados Unidos 62.700 novos casos em 2016, que seriam responsáveis por 14.240 óbitos. O câncer de rim ocorre geralmente em indivíduos na sexta década de vida, com discreta predominância em homens (1,5:1). Os fatores de risco incluem: tabagismo, hereditariedade (parentes de primeiro grau têm maior risco), obesidade, hipertensão, hepatites virais e utilização de medicamentos, tais como: anti-inflamatórios e acetaminofeno. Fatores ambientais, ocupacionais e dieta ainda são inconclusivos na literatura médica. Como prevenção, sabe-se que a interrupção do tabagismo e o controle da obesidade são de extrema importância. São tumores habitualmente assintomáticos, porém, em fases mais avançadas, podem causar: dor lombar, hematúria (sangue na urina) e massa abdominal palpável. Na atualidade existem diversos tipos de tratamento para o câncer de rim, sendo que a nefrectomia radical (remoção completa do rim) é o procedimento curativo de eleição há alguns anos. Em virtude de uma melhor compreensão da fisiopatologia renal e aperfeiçoamento das técnicas cirúrgicas, as novas terapias evoluíram consideravelmente. Observamos também que, por consequência de um aumento da utilização de métodos de imagem, como ultrassonografia e tomografia computadorizada, a detecção de tumores renais incidentais, ou seja, tumores assintomáticos diagnosticados precocemente em exames de imagem, passou a ser cada vez mais comum. Desta maneira, os tumores ainda podem ser pequenos e estarem presentes somente no rim, sem nenhuma disseminação. Portanto, essas lesões usualmente são menores e não avançadas, possibilitando abordagens menos invasivas. Alguns desses procedimentos menos invasivos incluem as cirurgias ablativas e nefrectomias parciais, conhecidas como cirurgia de preservação de néfrons (cirurgia poupadora de rim). Essa técnica se expandiu mundialmente e hoje tem sido a escolha para tratamento de tumores renais cada vez maiores. Diversos trabalhos já foram publicados mostrando que lesões > 7 cm são operadas com resultados oncológicos semelhantes à retirada total do rim, mas com melhores resultados funcionais. A cirurgia robótica ganhou grande espaço nessa área, devido aos excelentes resultados. Trabalhos recentes demonstram vantagens dessa técnica e hoje tem sido a minha técnica de escolha pois é a mais precisa. Sabemos que cada caso e cada paciente têm que ser individualizado e discutido em conjunto com a equipe médica e com a família envolvida, para definir o melhor tratamento. Mas com a constante evolução da medicina e tecnologias, temos acesso gradativamente a melhores técnicas e aparelhagens cirúrgicas, que proporcionam ainda mais segurança, confiabilidade, melhor recuperação e menor risco ao paciente submetido a retirada parcial do rim.
-
Câncer de PróstataDo formato e do tamanho aproximado de uma castanha portuguesa, a próstata só está presente no homem e se localiza logo abaixo da bexiga, envolvendo a uretra, aquele canal por onde passa a urina. É uma glândula que faz parte do sistema reprodutor masculino, produzindo um líquido que se junta à secreção da vesícula seminal e do testículo para formar o esperma. A próstata cresce pouco até a puberdade, quando passa a sofrer influências mais intensas do hormônio masculino (testosterona), alcançando seu tamanho normal, em torno de 15 a 20 gramas, por volta dos 20 anos. Já está provado que seu crescimento está relacionado com o envelhecimento. O tumor maligno, ou seja, o câncer de próstata, chega a atingir em torno de 16% dos homens e a sua frequência aumenta com a idade dos homens. Quando diagnosticado nas fases iniciais, a cirurgia ou a radioterapia podem curar o câncer da próstata, porém em fases mais avançadas não existe cura, mas o câncer pode ser neutralizado e permanece inativo quando se bloqueia a ação do hormônio masculino (testosterona). A testosterona é responsável pela alimentação da próstata e ela pode ser bloqueada através de injeções ou pela castração cirúrgica do portador de câncer avançado da próstata. O exame periódico do homem com o urologista é extremamente importante porque o câncer da próstata não apresenta sintomas nas fases iniciais. Portanto o diagnóstico precoce e a possibilidade de cura só existem quando se faz exames rotineiros pelo menos uma vez ao ano. Quando diagnosticado em fase inicial o câncer de próstata tem mais de 90% de chance de cura. (fonte SBU)
-
Cálculos RenaisA presença de cálculo no trato urinário, chamada de urolitíase, possui alta prevalência, o que a torna uma das principais doenças na Urologia. Sua incidência pode chegar até 20% em alguns países, apresentando grandes variações conforme fatores geográficos, climáticos, étnicos, alimentares e genéticos. Além dessa alta prevalência, a taxa de recidiva pode chegar a 50%. Portanto os fatores envolvidos são de fundamental avaliação, visto que podemos tentar reduzir esse risco de desenvolvimento e recidiva. O diagnóstico dessa condição varia com a situação que leva à procura pelo médico. Em quadros de dor aguda (cólica renal), a primeira conduta é o alívio imediato da dor, seguido pela realização de exames laboratoriais de sangue, urina e imagem do trato urinário. O exame com menores riscos e menos invasivo é a ecografia (ultrassonografia), sendo essa usada na maioria dos serviços como primeiro exame. A radiografia de abdome simples também pode ser uma boa opção nessa avaliação inicial. No entanto, alguns casos podem deixar dúvidas ou exigir uma avaliação com mais detalhes, sendo necessária a realização de uma tomografia computadorizada. De acordo com os dados clínicos, laboratoriais e a imagem, definiremos a melhor conduta para cada caso. Sendo que o tratamento pode variar desde a observação e seguimento até a necessidade de um procedimento cirúrgico de emergência. A maioria dos pequenos cálculos (<5mm) que se apresenta no canal da urina entre o rim e a bexiga (ureter) evolui com eliminação espontânea durante um determinado período, que pode chegar a seis semanas. Se as condições permitirem, esses pacientes podem ser apenas acompanhados, ficando a remoção do cálculo indicada em situações específicas. Quanto maior o cálculo, menor é a chance de passagem espontânea, sendo muitas vezes necessária a realização de procedimentos, como litotripsia extracorpórea (máquina que emite energia em forma de ondas externas ao corpo e fragmenta o cálculo), ureterolitotripsia (cirurgia que consiste na introdução de um aparelho pelo canal da urina para quebra do cálculo com uso de energia a laser) e outras modalidades mais invasivas que felizmente são menos frequentes (cirurgia aberta ou videolaparoscópica). Assim como o tratamento dos casos agudos é importante, a prevenção de formação de novos cálculos é de igual relevância, pois até metade dos pacientes pode voltar a ter cálculos. Portanto, a avaliação médica pelo urologista após o tratamento da cólica renal é indispensável. A investigação dos fatores associados irá auxiliar na tentativa de reduzir a formação de cálculos durante toda a vida. Medidas simples, como aumentar o consumo de água (cerca de 2 a 2,5 litros por dia) e reduzir a ingesta de sódio (sal) e proteínas (carnes em geral), apresentam sucesso na prevenção de todos os cálculos urinários. Outras medidas e medicamentos podem auxiliar, mas necessitam de uma avaliação completa antes de serem estabelecidos. Pacientes portadores de urolitíase devem sempre estar atentos a essas orientações, assim como a população em geral. Sempre que tiver alguma suspeita desse diagnóstico, a avaliação pelo urologista irá esclarecer todas as dúvidas e será imprescindível para o melhor tratamento. (fonte SBU)
-
Estenose de JUP ou UreterA obstrução da junção ureteropélvica (JUP) é caracterizada como uma alteração, de natureza mecânica ou dinâmica, que compromete o fluxo urinário, dilatando a pelve e cálices renais que poderá levar à perda da função renal. A suspeita de uma obstrução de JUP surge ao se constatar uma dilatação pielo-calicial associada a um ureter de dimensões normais. Cerca de 70% desses casos observados em crianças acabam por se corrigir espontaneamente, permitindo que rim desenvolva um funcionamento normal. Portanto, dentre os casos de obstrução de JUP, devem-se distinguir aqueles em que a obstrução seja capaz de gerar sintomas e comprometimento da função renal, para submetê-los ao tratamento cirúrgico, denominado Pieloplastia. Para esse diagnóstico, não existe um indicador propedêutico único. Há a necessidade de se associarem dados clínicos com exames subsidiários diversos, e que, muitas vezes, precisam ser repetidos para caracterizar um padrão evolutivo Para o diagnóstico de uma obstrução de JUP com indicação de cirurgia, na maioria das vezes, há a necessidade de uma associação de manifestações clínicas (dor, hematúria, litíase e infecções) com dados de exames de imagem (ultrassonografia e cintilografia). Em crianças pequenas a evolução da obstrução da JUP geralmente é silenciosa e não apresenta sintomas. Por isso, o seguimento com exames de imagem é de suma importância. As pieloplastias realizadas por via laparoscópica ou robótica, possibilitam alternativas técnicas de correção da obstrução de JUP mais eficientes e adequadas a cada tipo de variação anatômica, com índices de sucesso em torno de 95%. (fonte SBU)
-
Tumor de TestículoOs testículos são dois órgãos localizados dentro da bolsa escrotal (escroto). São eles os responsáveis pela produção de espermatozóides e de testosterona, o hormônio sexual masculino. O tumor de testículo é o câncer mais comum em homens entre os 20 e 40 anos. Aparece mais frequentemente em crianças e em homens entre os 30 e 35 anos, mas pode ocorrer em qualquer idade. Alguns fatores aumentam o risco de um homem desenvolver câncer no testículo. O mais comum deles é a história prévia de criptorquia (crianças que nascem sem que o testículo tenha “descido” para dentro da bolsa escrotal), principalmente quando a criptorquidia não foi corrigida ou foi corrigida tardiamente (após os 2 anos). Outros fatores de risco incluem a história familiar de tumores no testículo e a exposição a alguns tipos de substâncias químicas. O principal sintoma do câncer testicular é o aumento do volume da bolsa escrotal ou a palpação de um “caroço” no testículo. É importante saber que esse “caroço” geralmente não é doloroso. Isso faz com que o diagnóstico às vezes demore mais, principalmente em crianças, já que o paciente não se queixa de dor. O diagnóstico é feito através do exame físico e da realização de uma ultrassonografia. Outros exames importantes, após a confirmação de que há um tumor no testículo, incluem a realização de uma tomografia computadorizada do abdome e a dosagem de algumas substâncias no sangue – chamadas marcadores tumorais – que ajudam a avaliar a gravidade da doença e são importantes no acompanhamento da resposta ao tratamento. Todas as massas tumorais localizadas no testículo devem ser avaliadas cirurgicamente através de uma incisão na região da virilha. Uma vez confirmada a presença de um tumor, o testículo deve ser totalmente removido. Se for um desejo do paciente, pode ser colocada uma prótese no lugar do testículo que foi removido. A prótese não tem função de produzir espermatozóides nem testosterona, mas faz com que o aspecto da bolsa escrotal fique inalterado, o que é importante principalmente em adolescentes. Eventualmente a cirurgia pode ser o tratamento definitivo do problema. Em outros casos pode ser necessário o uso de outras formas de tratamento, como quimioterapia ou radioterapia. A decisão de realizar outros tratamentos é baseada nos resultados dos exames de tomografia, da dosagem dos marcadores tumorais e do resultado da biópsia realizada no tumor após a cirurgia. Graças aos avanços da medicina, hoje em dia mais de 95% dos tumores testiculares são curáveis. Mas é importante todo homem e todos os pais e mães de crianças do sexo masculino prestarem atenção a um eventual aumento do volume da bolsa escrotal. Como já dissemos, na maioria das vezes esses tumores são indolores. Portanto, o fato de não doer não deve ser usado como desculpa para não procurar um médico. Procure atendimento médico todas as vezes que notar um aumento da bolsa escrotal. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maior a probabilidade de cura com tratamentos mais simples. (fonte SBU)
-
Hiperplasia Prostática BenignaA Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é também mais frequente quanto maior for a idade do paciente e é muito mais frequente que o câncer da próstata, pois chega a atingir quase 70% dos homens acima de 70 anos. A hiperplasia prostática começa a aparecer em homens acima de 40 anos e se caracteriza por um aumento da próstata apenas no local, diferentemente do câncer, que se espalha provocando metástases. O aumento benigno da próstata passa a ser um problema quando ela dificulta a passagem da urina, porque, ao crescer, a próstata pode obstruir a uretra, que passa por dentro dela. Os sintomas que a HPB provoca quando há obstrução da uretra são: aparecimento de micções durante a noite (uma, duas, três, várias vezes) aumento da frequência urinária diurna diminuição da força e do calibre do jato urinário demora para iniciar a micção sensação de urgência para urinar e às vezes até perda de urina nessas situações, entre outras. Esses sintomas independem do tamanho da próstata porque um homem pode ter a próstata muito aumentada e não ter nenhum sintoma porque o aumento da próstata não causa estreitamento ou obstrução da uretra. Por outro lado, homens com próstatas menores podem ter todos esses sintomas porque o crescimento da próstata provocou uma obstrução importante na uretra. Quando o homem tem a próstata aumentada, mas não tem sintoma algum, normalmente não se trata e apenas faz-se o controle anual com o urologista. Diante dos sintomas é que se deve fazer o tratamento da HPB, que pode ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico pode ser sintomático ou etiológico. Os medicamentos sintomáticos apenas melhoram os sintomas que a obstrução produz na uretra. Esses medicamentos fazem com que o homem acorde menos durante a noite, urine com mais facilidade, enfim diminui os sintomas da HPB. Esses medicamentos sintomáticos atuam imediatamente reduzindo os sintomas, mas não interferem na evolução da doença. Os medicamentos chamados etiológicos demoram muitos meses para agir, mas têm a capacidade na grande maioria dos casos de bloquear o crescimento da próstata e até em muitos casos fazê-la regredir no tamanho. Portanto o tratamento clínico do tumor benigno da próstata com medicamentos só deve ser feito quando se observa uma possibilidade de evolução da doença ou quando os sintomas de obstrução já apareceram. A cirurgia da HPB é recomendada quando falha o tratamento clínico ou quando a obstrução já é muito intensa, agravando os sintomas e às vezes levando a retenção urinária aguda, quando há a necessidade de passar uma sonda para esvaziar a bexiga. (fonte SBU)
-
Câncer de BexigaO câncer de bexiga é o décimo primeiro tumor mais prevalente na população – acomete mais frequentemente homens. Seu aparecimento e o risco de levar a óbito são afetados diretamente pelos hábitos de vida dos pacientes. O tabagismo é o principal fator associado ao aparecimento dessa doença. Outras condições, como exposição a substâncias tóxicas presentes em derivados do petróleo e tintas, também aumentam esse risco. Em cerca de 75% dos casos esse diagnóstico é realizado em uma fase inicial, sendo possível um tratamento com maiores taxas de cura e menores riscos. O principal sinal desse tumor é o aparecimento de sangue na urina. Além disso, sintomas como irritação na bexiga e necessidade de micção com urgência são outros achados que indicam investigação. Diante da suspeita, inicia-se a investigação com exame microscópico de urina e de imagem. Entre eles, a ecografia (ultrassonografia) é a primeira forma de avaliação, servindo muitas vezes como triagem inicial. Embora esse exame tenha bons resultados, alguns pacientes necessitarão complementar a investigação com a realização de uma urotomografia computadorizada, que permite uma ampla avaliação do trato urinário inferior e superior. Além desses exames, em pacientes com fatores de risco, diante da suspeita de tumor de bexiga, está indicada a realização de cistoscopia (exame endoscópico que visualiza toda a camada interna da bexiga). Caso apresente alguma alteração, pode ser realizada biópsia. Uma vez diagnosticada a presença de uma lesão suspeita dentro da bexiga, o próximo passo é a retirada dessa área. Portanto, o diagnóstico definitivo de câncer de bexiga só ocorre após essa avaliação patológica. Atualmente esse processo é realizado por meio de um aparelho introduzido pela uretra, chamando-se de ressecção transuretral (RTU). De acordo com a análise patológica, essa RTU inicial pode ser suficiente para o tratamento. Já alguns casos podem necessitar de nova ressecção para melhor avaliação da doença. De acordo com a análise patológica dessa nova ressecção (Re RTU), um tratamento complementar com uso de medicamentos intravesicais pode ser necessário. O mais frequente é o uso de solução de BCG intravesical, por um período que varia de seis semanas até três anos. Em cerca de 25% dos pacientes, esse procedimento evidencia a presença de uma doença mais grave, invasiva, com necessidade de tratamentos mais complexos. Nesses casos, determinados como músculo invasivo, a retirada completa da bexiga (cistectomia radical) é considerada o principal tratamento com intenção curativa. Alguns tumores músculo-invasivos podem ser tratados com a preservação da bexiga, através de uma RTU extensa associada a radioterapia e quimioterapia. Mesmo sem a retirada completa da bexiga, esse tratamento também pode ser curativo. Outro dado muito importante é o seguimento, visto que esses pacientes possuem um risco de voltar a ter tumor na bexiga. Portanto serão classificados de acordo com esse risco. Os exames que serão necessários no acompanhamento do paciente podem variar em cada caso. O diagnóstico precoce e o tratamento rápido aumentam as chances de cura da doença, assim como o seguimento adequado prolonga a vida dos pacientes. (fonte SBU)
Quando procurar um especialista?
Cirurgia Robótica
A cirurgia robótica é o que há de mais avançado na cirurgia minimamente invasiva. O cirurgião realiza o procedimento em um console próximo ao paciente onde consegue controlar os braços do robô e, dessa forma, fazer a cirurgia com uma visão magnificada, ampliada e em três dimensões, possibilitando assim a realização de movimentos muito mais precisos e controlados. A cirurgia é feita através de pequenos cortes de 8mm no abdômen, por onde entram as pinças controladas pelo cirurgião. É essencial ressaltar que o robô não faz nada sozinho e o mais importante é que um cirurgião bem treinado e com experiência controle o robô para que os benefícios dessa tecnologia sejam potencializados”, explica o médico.
Dentre os benefícios da cirurgia robótica temos: menos dor, menor tempo de internação, retorno mais precoce às atividades, menos sangramento, incisões menores na pele. Especificamente na Prostatectomia Radical o robô ajuda no controle oncológico do câncer, na continência urinária mais precoce e no retorno das ereções.
Posso afirmar que a cirurgia robótica não é mais coisa do futuro, é presente e chegou para ficar.
Dentre as cirurgias que mais realiza está a Prostatectomia Radical Robótica para tratamento do câncer de próstata localizado e a nefrectomia parcial robótica para retirada de tumores renais com preservação da parte do rim sem tumor. Além dessas cirurgias, realiza a retirada da bexiga por robô para paciente com câncer de bexiga invasivo, e a Adenomectomia Robótica para paciente com a próstata grande e dificuldades para urinar.
![Da Vinci Xi Surgical System [teaser]](https://static.wixstatic.com/media/d41ad3_cafbb1fa7ea44f618ac17e002dcde2fdf002.jpg/v1/fill/w_638,h_359,enc_auto/file.jpeg 1x, https://static.wixstatic.com/media/d41ad3_cafbb1fa7ea44f618ac17e002dcde2fdf002.jpg/v1/fill/w_1276,h_718,enc_auto/file.jpeg 2x, https://static.wixstatic.com/media/d41ad3_cafbb1fa7ea44f618ac17e002dcde2fdf002.jpg/v1/fill/w_1914,h_1077,enc_auto/file.jpeg 3x)
Da Vinci Xi Surgical System [teaser]
Procedimentos Realizados com a Cirurgia Robótica:
Próstata
-
Prostatectomia radical
-
Prostatectomia de resgate (após tratamento primário)
-
Linfadenectomia de resgate
-
Prostatectomia simples para hiperplasia/aumento da próstata (HPB)
Bexiga
-
Cistectomia parcial
-
Cistectomia radical com derivação intracorpórea
Testículo
-
Linfadenectomia retroperitonial
Rim
-
Nefrectomia parcial
-
Nefrectomia radical
-
Nefroureterectomia
Reconstrução
-
Pieloplastia, reimplante ureteral, plástica ureteral
-
Sacrocolpopexia
Glândula Adrenal
-
Adrenalectomia total
-
Adrenalectomia parcial
Orientações para os pacientes
Orientações Pré-operatórias Gerais
-
Faça atividade física para melhorar o condicionamento físico.
-
Alimentação saudável e 2 dias antes da cirurgia uma dieta mais leve.
-
Pare de fumar.
-
Não há restrição para atividade sexual no pré operatório.
-
Jejum completo desde 8 horas antes do horário marcado para a cirurgia.
-
Pode-se ingerir água até 4 horas antes deste horário. Durante o jejum pode-se tomar medicações de uso contínuo com gole pequeno de água.
-
Uso de medicações: anticoagulantes verificar orientação médica sobre parar por alguns dias ou manter o uso até o dia da cirurgia.
-
Medicações para hipertensão: tomar normalmente, mesmo no dia da cirurgia durante o jejum.
-
Medicações para diabetes conforme seu médico clínico assistente.
-
Comparecer com pelo menos 2 horas de antecedência na internação.
-
Faça atividade física para melhorar o condicionamento físico.
-
Alimentação saudável e 2 dias antes da cirurgia uma dieta mais leve.
-
Pare de fumar.
-
Não há restrição para atividade sexual no pré operatório.
-
Jejum completo desde 8 horas antes do horário marcado para a cirurgia.
-
Pode-se ingerir água até 4 horas antes deste horário. Durante o jejum pode-se tomar medicações de uso contínuo com gole pequeno de água.
-
Uso de medicações: anticoagulantes verificar orientação médica sobre parar por alguns dias ou manter o uso até o dia da cirurgia.
-
Medicações para hipertensão: tomar normalmente, mesmo no dia da cirurgia durante o jejum.
-
Medicações para diabetes conforme seu médico clínico assistente.
-
Comparecer com pelo menos 2 horas de antecedência na internação.

Sempre levar no dia da cirurgia:
-
Termo de Consentimento Informado;
-
Exames pré-operatórios e diagnósticos;
-
Documentos pessoais completos;
-
Medicações de uso contínuo;
-
Acompanhante > 18 anos.
Orientações Pós-operatórias Gerais
-
Saia da cama precocemente, caminhar ajuda na recuperação.
-
Sonda vesical e dreno serão retirados alguns dias após a cirurgia.
-
Medicamentos para a dor serão prescritos.
-
Eventualmente o intestino fica mais trancado após a cirurgia, sendo que a maioria dos pacientes recebe alta antes de evacuar.
-
Remédios, hidratação e deambulação ajudam muito no restabelecimento do trânsito intestinal.
-
De acordo com o tipo de cirurgia será solicitado para não realizar esforço físico intenso por alguns dias.
-
Mantenha curativos secos e limpos, cuidados mais específicos serão informados na alta hospitalar.
-
Especificamente sobre a prostatectomia radical robótica, após a retirada da sonda recomendamos que o paciente urine no máximo a cada 2-3h na primeira semana para não forçar a anastomose da bexiga com a uretra e não sobrecarregar o esfíncter urinário.
-
Orientamos a realização de fisioterapia para reforço da musculatura pélvica e auxílio na recuperação da continência urinária. Também incentivamos a atividade sexual após a cirurgia, sem restrições.
O QUE FALAM SOBRE MIM...
"Ótimo médico, interessado na consulta. Considero que foge do clichê de médicos que atendem em 5-10min. Recomendo."
- Rodrigo
"Excelente profissional e atendimento. Médico atencioso e claro em suas explicações. Atendimento urológico diferenciado, o melhor que já tive até então."
- Felipe
"Ótimo médico, muito coeso nas explicações e forma de se comunicar clara e detalhada. Demonstrou muito conhecimento na área."
- Luis
"Realizei uma grande cirurgia, onde o Dr. Artur fez parte da equipe médica, onde demonstrou muito profissionalismo e dedicação, prestando os esclarecimentos e atuando com muitos cuidados e atenção."
- L.S.B.
"Ótimo profissional Pontual atencioso deu total atenção a consulta. O pós consulta também é muito bom."
- Luis
"Excelente profissional, muito atencioso e dedicado, disponível para esclarecimentos sempre que solicitado."
- Lauro
Consultórios
Em Porto Alegre, o Dr. Artur Paludo realiza atendimentos particulares e por convênio em clínica com localização privilegiada, no Bairro Moinhos de Vento. O ambiente possui infraestrutura completa para consultas, avaliações e acompanhamento pós-operatório, além de estacionamento no local.
As cirurgias são realizadas em hospitais qualificados, principalmente nos Hospitais Moinhos de Vento, Hospital de Clínicas e Santa Casa, garantindo segurança e conforto para os pacientes.
ACOLHIMENTO AO PACIENTE!
No consultório do Dr. Artur Paludo, a excelência no atendimento ao paciente é nossa prioridade. E para aprimorar ainda mais a experiência dos nossos pacientes, apresentamos a você o nosso serviço de Concierge Médico, liderado por nossa assistente dedicada, Lise.
Lise não é apenas uma assistente, mas sim uma profissional que faz parte inteiramente da nossa equipe médica. Comprometida com o seu conforto e bem-estar, Lise é a pessoa que irá coordenar todos os aspectos da sua consulta, desde o momento em que você faz o agendamento até o acompanhamento pós-consulta.
-
Agendamento Personalizado
-
Assistência Pré-Consulta
-
Acompanhamento Pós-Consulta
-
Comunicação Facilitada
-
Serviço de Primeira Classe
